segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Berçário I



No mundo encantado da infância, destacamos as histórias com espírito lúdico, como as de MONTEIRO LOBATO no Sítio do Pica-Pau Amarelo.
Os bebês se encantam e se emocionam com fantasias, imitações e demonstram alegria, entusiasmo e companheirismo.
Monteiro Lobato trouxe toda esta bagagem que contagia os pequenos aprendizes num mundo divertido e atraente, com seus personagens críticos, sábios e peraltas O amor pela natureza, o respeito ao próximo e principalmente a valorização pelas características individuais de cada um, mostrando o cotidiano da vida no sítio, envolvendo alimentação, trabalho e descanso dos personagens em cena.
A afetividade,essência do vínculo adulto e criança,fica evidente em vários episódios apresentados no Sítio do Pica-Pau Amarelo.
Vovó Benta adora contar histórias para os netos que ouvem com muita atenção.


Tia Anastásia além de fazer pratos maravilhosos como bolos de fubá, também era muito boa contadora de contos que instigavam a imaginação das crianças.


A turma do BERÇÁRIO I fez uma deliciosa receita de bolo de fubá, a qual as crianças apreciaram com muito entusiasmo passo à passo a confecção do mesmo.





RECEITA DO BOLO
Este bolo foi degustado na sala pelos pequenos, que aprovaram o sabor.


A receita foi enviada aos pais e algumas mães nos enviaram depoimentos aprovando a iniciativa e a receita. Junto com a receita foi enviada uma pesquisa para saber qual dos personagens do sitio do pica pau amarelo a família admira mais


O autor MONTEIRO LOBATO criou cenários onde a fantasia e a imaginação das crianças atravessa gerações e sempre encanta com seus personagens alegres e assustadores. Entre afetividade e travessuras nem sempre agradáveis, mas surpreendentes em todos os aspectos. O companheirismo dos personagens do sítio do Pica-Pau Amarelo implica numa convivência de linguagens onde a oralidade está sempre presente, evidenciando cumplicidade, afetividade e entendimento através do diálogo entre os mesmos.
A Importância da convivência que expressa cumplicidade na linguagem do olhar, também é bem clara nas relações do cotidiano de nossos bebês, tanto em sala como ao ar livre.

Ao ar livre estas cenas se repetem ao sabor da emoção de liberdade no contato com objetos advindos da natureza.

Os brinquedos do parque são experimentos necessários para o equilíbrio emocional e motor dos bebês revelando satisfação e medo.



 A contação de história se faz presente  todos os dias na rotina do Berçário I.




sexta-feira, 21 de setembro de 2012

7 DE SETEMBRO



A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal.
Em comemoração a Independência do Brasil, o CEI Rosa Branco participou do Desfile Cívico no dia 7 de setembro com os alunos do Berçário III e Maternal e com todo o quadro de funcionários.
Levamos para a avenida o trabalho desenvolvido no segundo semestre de 2012, que tem o objetivo de estimular o aprendizado, a criatividade e o gosto pela leitura, despertando nas crianças o interesse pela literatura infantil, explorando a obra do escritor monteiro lobato, o sítio do pica pau amarelo. 





Reuniões Pedagógicas




“Não restam dúvidas de que a escola deve ser um espaço de formação. Uma formação que amplie o compromisso de atender aos segmentos de ensino propostos, mas também atinja a formação continuada de professores.” Professores precisam de orientação! São muitas funções e responsabilidades que lhes competem.
Falar da prática na creche não é somente contar da rotina ou oferecer algumas ilustrações, é falar sobre o currículo ou proposta. Nesse sentido, as reuniões pedagógicas são excelentes instrumentos de discussão sobre os diferentes discursos "falados".
Nela, devem ser discutidas questões que reflitam os conteúdos e papel que a mesma desempenha para as famílias que atende. A reunião é espaço de encontro, de escuta, de trocas e de transformação. Informações que viram conhecimentos, palavras que viram documento, vivências que viram experiências, e planos que se concretizam.
O CEI Rosa Branco no dia 31/08, reuniu-se com todos os seus professores para a realização da Reunião Pedagógica mensal, do qual se tratou-se de muito assuntos, trocas de informações, experiências.


CINEMA NA ESCOLA DO SESC



De todos os seres viventes no nosso planeta o “homem” é o único capaz de produzir “arte”. Assim, desde os primórdios a arte faz parte de nossa vida, sempre nos diferenciando dos demais seres à nossa volta, pois por meio dela representamos o nosso mundo, expressamos nossos sentimentos e procuramos uma compreensão para aquilo que somos e fazemos.
Certamente que sem a “arte” nossa vida seria incompleta, por que não teríamos essa “linguagem” para expressar plenamente todas as nossas emoções e paixões. A linguagem cotidiana ou a linguagem científica dão conta de uma parte da realidade. No entanto, só a arte é capaz de dar conta daquilo que não pode ser enunciado, mas que ainda assim e por isso mesmo é essencial (Ferreira, 2008).
Partindo desse pensamento, no dia 17/08, os alunos das turmas do Berçário II, III e Maternal do  Centro de Educação Infantil recebeu o Cinema na escola do SESC, com o filme Grilo Feliz. Esta é a história de um grilo que vivia feliz cantando e tocando para seus amigos na floresta. Até a chegada de Maledeto, um terrível lagarto que proíbe a música e se apodera da sua paixão: a Estrela Linda. Um filme alegre que valoriza a amizade, a liberdade e a defesa da natureza.



Maternal


          Acreditamos que a criança é um ser social, histórico e cultural, um sujeito que possui direito e deveres, que precisa ser valorizado e respeitado em cada movimento que realiza na conquista de sua autonomia, no desenvolvimento de seu espírito crítico e criativo, no estímulo à ação cooperativa, responsável e solidária, pois é interagindo com o outro que a criança vai aprendendo, construindo saberes, formando a sua personalidade, tornando-se um cidadão.
        Portanto a educação infantil é um espaço original e privilegiado em que as crianças podem se desenvolver como sujeitos ativos e criativos, mediados pelo educador e inseridos em uma rotina, onde o lúdico permeia toda a ação educativa.
            Nesta perspectiva trabalhamos com o Projeto Sítio do Pica Pau Amarelo fazendo várias atividades a partir das literaturas do autor Monteiro Lobato, entre elas recorte e colagem, dobraduras, dramatizações, jogos, explorando este mundo de sonhos e fantasias foi possível perceber o envolvimento significativo das crianças e o apreço pela literatura.





Criando com Monteiro Lobato



Há muito tempo um homem chamado José bento Renato Monteiro Lobato deixou sua imaginação voar livre por um lugar mágico cheio de personagens divertidos e então criou a fantástica historia que encanta gerações... “O Sítio do Pica Pau Amarelo”
A turma do Maternal do CEI Rosa Branco conheceu um pouco da historia deste autor fabuloso que engrandece a literatura brasileira; manuseou alguns livros com algumas das melhores histórias do Sítio; assistiu à episódios da antiga série de TV e da série moderna e por fim questionou-se: Todo mundo pode criar uma história assim como fez Monteiro Lobato?
Partindo deste questionamento a turma criou coletivamente uma pequena história, transformou-a em livro com ilustrações e com a ajuda dos pais cada aluno criou seu próprio conto  em um pequeno livro e trouxe para a escola onde pode contar para os colegas e expor a obra aos demais alunos da instituição.
Sendo assim, a turma do Maternal aprendeu que criatividade todo mundo tem e criar histórias é muito divertido.
Apreciar a obra deste fabuloso autor e tê-lo como inspiração veio só contribuir na formação e gosto literário destes futuros leitores e por que não? Autores de fantásticas histórias.





quinta-feira, 20 de setembro de 2012

LINGUAGEM E CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS, ASPECTOS IMPORTANTES NA PRIMEIRA INFÂNCIA.


Ao nascer, a criança ingressa num mundo de relações sociais que lhe abrirá todas as possibilidades de aprendizado e constituição de si mesma como sujeita.  O mundo social que a envolve é a força propulsora para que seu desenvolvimento seja efetivamente estimulado.  A criança é inserida numa determinada cultura que lhe atribuirá competências, com o passar do tempo, sobre formas de agir, pensar e sentir essa cultura.
Para um desenvolvimento eficaz, a ação pedagógica deve ser estruturada em consonância com as particularidades físicas, psicológicas e sociais da criança, levando em conta seus diferentes níveis de desenvolvimento.  E o desenvolvimento de sua linguagem está diretamente ligado à forma de interpretação que a criança passará a realizar do mundo ao seu redor, pois é através dela (a linguagem) que será estabelecida a comunicação criança-adulto e criança-criança, elementos imprescindíveis para o processo de comunicação.

Deste processo também fazem parte as histórias que podem ser contadas pela mãe ou outra pessoa envolvida pelo momento.  Contar histórias é a arte de equilibrar o que é ouvido com o que é sentido, não um teatro ou uma declamação, é um “saber usar” a voz de forma simples e harmoniosa. Faz parte da história humana o “passar de geração a geração” determinado assunto através das contações de história, onde os mais velhos eram rodeados pelos mais novos que ansiosos aguardavam as palavras sábias de seus mestres.  Além de tribos e grandes sociedades, o ato de contar histórias também faz parte da história individual do ser humano inserido em um determinado contexto onde ouvindo histórias, já na infância, entra em contato com o mundo da imaginação.  Mundo esse que auxilia o ser a lidar com diversos sentimentos, como frustrações, alegrias, tristezas, sonhos, medos, ciúmes e outros mais.
Fazendo parte deste desenvolvimento está a literatura infantil que até pouco tempo era vista como um brinquedo para a criança ou um meio para entretê-la e mantê-la quieta.  Mas através da psicologia experimental (que objetiva entender o comportamento através de situações criadas por estudiosos) a literatura foi reconhecida como importante ferramenta para a evolução e formação da personalidade do futuro adulto.  A partir desse conhecimento do ser humano, a noção de “criança” muda e nesse sentido torna-se decisivo para a literatura infantil adequar-se ou conseguir falar, com autenticidade, aos seus possíveis destinatários.
Partindo do pressuposto de que o desenvolvimento da linguagem abrange estímulos propiciados na primeira infância e que a contação de histórias faz parte destes estímulos, ressalta-se a importância desses dois aspectos estarem envolvidos no cotidiano infantil em âmbito escolar e familiar para um efetivo e permanente trabalho de sucesso onde a criança é o foco principal.  É de suma importância que este trabalho seja exercido pelo mediador objetivando a internalização efetiva e permanente dos valores inseridos na cultura do qual esse indivíduo (a criança) faz parte.
Na primeira infância (compreendida dos 15/17 meses aos três anos), a criança inicia um reconhecimento da realidade ao seu redor através de diferentes fatores, assim como, contatos afetivos e estímulos sensoriais.  Os livros destinados o público infantil estão cada vez mais presentes nas instituições de Educação Infantil e têm exercido inúmeras funções.  Como as crianças gostam de ouvir histórias, o professor (a) utiliza as mesmas para transmitir valores e hábitos sociais, como normas de comportamento, hábitos de higiene, virtudes e bons comportamentos, para distrair e encantar, entre outras ações que as histórias permitem.
Segundo Filho e Castro (2002, pág.44):
 Reconhece-se nitidamente que, em seu percurso histórico, a educação infantil é marcada por funções sociais diferenciadas, que oscilam entre o assistencialismo caracterizado por um atendimento restrito às concessões médico-higiênico-nutricional e/ou a um modelo de educação compensatório-preparatória referenciado na escolaridade posterior, podendo chegar a um caráter pedagógico que contempla uma visão mais abrangente do processo ensino-aprendizagem.  Esse último assume um papel educativo por excelência, favorecendo experiências significativas que atendam aos interesses reais da criança e que viabilizem a construção do seu conhecimento.
Brincando com as palavras utilizando-se de parlendas, cantiga de roda, quadrinhas, trava línguas, o adulto trabalha o campo fonético (pronúncia) e semântico (sentido) da língua proporcionando não apenas a oportunidade de interagir, mas de se divertir e partilhar uma cultura lúdica.
Neste contexto lingüístico, a contação de histórias revela-se uma atividade interativa, estimuladora da linguagem da criança onde a mesma torna-se ator do seu desenvolvimento oportunizando-se do conhecimento permitido pelo sonhar, pelo imaginário do seu próprio mundo.  E o mais fantástico é a individualidade de cada mundo dentro de cada criança.
A importância cultural do livro só será compreendida pela mesma muito mais tarde, quando se tornar um adulto e contador de histórias.  O importante é que mesmo sem saber a importância cultural do livro a criança tenha contato com o mundo imaginário desde muito cedo.
Muitas são as formas de contar histórias, cada um apreende a forma que mais lhe seja particular, pode ser oralmente através de fantoches, dedoches, aventais de contação de histórias, maquetes, teatro, etc ou através da leitura onde o locutor necessita basicamente do objeto livro.  O importante é que seja contada com entusiasmo e transmita ao ouvinte a sua essência enquanto história, pois essas narrativas ampliam o universo cultural das crianças, fazem parte da sua constituição e da sua identidade enquanto sujeito.

                                               Professoras Katia T. L. Vier e Eliane N. S. Vanin




                                             

Berçário III


O Centro de Educação Infantil Rosa Branco está trabalhando o projeto “Explorando o Sítio do Pica-Pau Amarelo”.
Dentre os objetivos um deles está conhecer o famoso escritor de literatura infantil Monteiro Lobato.
Foi apresentado as crianças do Berçário III a bibliografia do escritor e algumas de suas obras. E em seguida foi realizada uma atividade onde as crianças decoraram a moldura de um quadro com a imagem de Monteiro Lobato.
As crianças da turma Berçário III também conheceram a história da Boneca Emília e em seguida confeccionaram uma boneca com materiais diversos como: palito de picolé, tinta, EVA e papel crepon.



É uma boneca de pano feita pela Tia Nastácia, com olhos de retrós preto, sobrancelhas lá em cima. Era muda até que engoliu a pílula da fala inventada pelo doutor Caramujo. A partir daí, fala como uma matraca. Emília é muito independente, a tal ponto que ela mesma se auto define como "independência ou morte". É também uma filósofa que acredita que "a verdade é uma espécie de mentira bem pregada das que ninguém desconfia".


A Importância da Literatura na Educação Infantil



Sabemos que é desde cedo que se criam os hábitos, e a leitura, é um deles. Pensando assim as professoras do Berçário II , Raquel, Karen e Luana do CEI  Rosa Branco estão desenvolvendo com as crianças o projeto sobre literatura , Explorando o Sítio do  Pica-Pau Amarelo.
A primeira atividade realizada foi um Teatro de palitos onde foi contado a história de alguns dos personagens do Sítio do Pica-Pau. As crianças assistiram entusiasmadas.




Também foi realizado uma visita a um Sítio na Vila Kennedy em Luzerna, onde a turma do B II divertiram e brincaram vendo os animais que vivem no Sítio e saborearam um delicioso lanche preparado pela dona Odete.





A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS AO AR LIVRE PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL




            Os pais têm uma infinidade de preocupações com seus filhos, que começam bem antes do seu nascimento, são uma porção de cuidados que devem ser tomados. Desde cuidados com a saúde, com a alimentação, com a educação, e entre outras inúmeras preocupações que tomam conta da vida e do tempo dos pais.
            Quando é chegada a hora de colocar a criança numa creche, escola, ou qualquer outro segmento educacional, os pais devem se preocupar se a escola oferece infraestrutura correta, se toma cuidados com os alimentos, se os profissionais deste estabelecimento são competentes às funções que ocupam, e entre outros. Um quesito muito importante para a criança, seja na escola, direcionada por profissionais, ou em casa com os pais são as brincadeiras ao ar livre para educação infantil. É necessário que a criança tenha contato com o mundo exterior e com brincadeiras que incentivem elas a superar desafios, e estimular a competição saudável, isto é fundamental para o desenvolvimento da criança.
            As brincadeiras ao ar livre são de simples organização e dinâmica, da qual as crianças podem interagir entre si, aprendendo a importância de um trabalho em equipe, mesmo que de maneira sucinta, pois é desde a infância que as crianças devem aprender a conviver com as outras pessoas, respeitando a dificuldade e os limites de cada um, aprendendo a ganhar e perder de maneira saudável, e nada como boas brincadeiras para ensinar este tipo de coisa, da forma mais divertida possível.             O parque infantil é propício para a brincadeira de faz-de-conta, é nele que a criança fica livre para imaginar e criar, de forma lúdica, as mais diversas brincadeiras, expressando seus sentimentos, sua forma de ver o mundo.     No espaço do parque a criança amplia suas escolhas, seu repertório de ações, sente-se livre, autônoma, criativa, desenvolve suas habilidades motoras, relações sociais, interativas, afetivas e interpessoais como a amizade e a solidariedade.     No momento do parque infantil a criança procura demonstrar seus sentimentos, sua imaginação, transformando fatos de sua realidade em brincadeiras de faz-de-conta. A mesma fica livre para se expressar e representar suas vivências. No parque infantil a criança tem sua capacidade de escolha mais ampliada, podendo escolher os brinquedos que deseja por ser um ambiente aberto, cria através do faz-de-conta, brincando de maneira livre e tento o mundo em suas mãos, ela interage com o meio, com outro, faz trocas de experiências, relata e representa o que vive e sua cultura. O faz-de-conta contribui para uma formação sólida da criança para sua vida em sociedade, para sua construção quando cidadão. No momento do parque é que o diálogo, a linguagem e certas regras como aprender esperar sua vez e os cuidados com o corpo se sobressaem.
            As crianças do berçário I acompanhadas pelos seus professores fazem das brincadeiras no parque um momento de desafios onde cada criança vai em busca de novas descobertas desenvolvendo assim suas capacidades de aprendizagem.

Reportagens publicadas no jornal


BERÇÁRIO I

A primeira infância é uma etapa onde a criança é dominada por instintos e reflexos que possibilitam as primeiras adaptações ao ambiente e aos adultos que se relaciona. Os primeiros anos de vida caracterizam-se uma constante busca de relações com as pessoas, os objetos e o ambiente.
A participação da família é fundamental para que a criança estabeleça vínculos pois nesta fase da vida os olhares, os sorrisos, os toques, as conversas e as rotinas de higiene e alimentação são fatores que proporcionam grandes aprendizagens.
Visando a integração entre o CEI e a família, o BERÇÁRIO I enviou aos pais uma pesquisa com a finalidade de identificar qual o personagem do SÍTIO DO PICA PAU AMARELO que a família mais aprecia. Também foi solicitado aos pais que desenhassem ou enviassem uma gravura do personagem preferido.  





                       

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Berçário II


Dia 22 de agosto é comemorado o dia do folclore, por isso no decorrer deste mês foi trabalhado com os alunos do BII dois personagens do sitio do pica-pau amarelo: a cuca e o saci pererê.
A partir dos personagens exploramos cores, formas, textura dentre outras.